Ciranda Cirandinha

Aquijazz no Rivoli, 18 Julho, Porto

RIVOLI TEATRO MUNICIPAL - Grande Auditório, 21.30

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DIRECÇÃO MUSICAL Barbara Francke VOZES Marlene Soares, Luísa Vieira, Sofia Ribeiro, Daniela Costa, Iria Perestrelo, Íris Leitão, Flora Miranda, Mareike Figueiredo, Cláudia Rangel, Kristina Müller, Teresa Vilaverde, Mariana Lopes, Diana Gonçalves, Joana Castro, Tiago Simães, Tiago Dias, Zé Carlos CONTRRABAIXO Rodrigo Monteiro PERCUSSÃO Luís Oliveira BATERIA Leandro Leonet Piano João Salcedo.

O AquiJazz, Coro de Jazz da ESMAE (Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto), foi fundado por Barbara Francke em 2001. Já premiado internacionalmente, o grupo, com 23 elementos, tem-se apresentado em Portugal e no estrangeiro. Actuou recentemente na abertura da Casa da Música, em Belfort (França), nos festivais de Tondela, Douro Jazz 2005 e “Aarhus Vocal Festival” (Dinamarca). O seu reportório diversificado, com arranjos vocais a cappella, temas acompanhados por instrumentos e intervenções solísticas, cria um ambiente de festa que se partilha com o público.

AquiJazz, Jazz Choir from ESMAE (Porto School of Music and Performing Arts) was founded by Barbara Francke in 2001. The 23-part group, which has already won international awards, has performed in Portugal and abroad. It recently performed at the opening of the Casa da Música, in Belfort (France), at the Tondela and Douro Jazz Festivals of 2005 and at the Aarhus Vocal Festival in Denmark. Their wide-ranging repertoire, with a cappella vocal arrangements accompanied by instruments and with solos, creates a festive atmosphere that is shared with the audience.

In AGENDA DO PORTO

*** Ciranda

Acho que estás a precisar de conviver mais com gente da tua idade!

- Ó Mãe, quero água.
- Onde puseste a garrafa?
- Pois, a "ragafa" tava aqui e o tio Pedro pegou nela.
- Pronto, vai lá pedir-lha.

E foi… 1 minuto depois está de volta.

- Ó Mãe, anda comigo que eu, por vezes, tenho um pouco de vergonha do tio P.

??? Desde quando????
:D Muahhhhh não posso crer! Qualquer dia pede-me para ir ao cinema sozinha. ;)

*** Ciranda

Fogo...

... tou a ficar velhota.

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Mais um ano! E nem o vi passar, quase...

Apre!

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*** Ciranda

A Dinamarca, romântica

Depois de um dia de viagem passado em stanstead (UK), no aeroporto, lá chegámos, mais mortos que vivos, a Aarhus – cidade que, apesar dos seus apenas 200.000 habitante, é a 2ª maior cidade Dinamarquesa.

Da Dinamarca, ou de Aarhus, para além da beleza da cidade e da calma que sobressai, para onde quer que nos viremos, ficam impressões fortes. Ao nível romântico, fica a luz inacreditavelmente brilhante do sol, a tranquilidade, o verde, a planura, o bairro latino...
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... as bicicletas (com o sistema de moedinha, tipo carrinho de supermercado), o dia, que ali dura mais, o nascer do sol perto das 4 da manhã, a transparência cristalina da Casa da Música...
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... o lago em frente, onde nos sentávamos a apanhar sol e a molhar os pés enquanto se beberricava uma boa cerveja, a amabilidade sincera daqueles poucos que nestes dias se aproximaram e se deram de forma espontânea e afectuosa, as histórias que nos foram contando sobre a cidade e os edifícios, o AQUIJAZZ enquanto grupo...

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Para onde quer que volte o pensamento, tenho um sorriso e uma saudade já. Tanto que se fez/viu/conheceu em 5 dias e, no fundo, 5 dias não chegam para (quase) nada.

*** Ciranda

2ª impressão da Dinamarca

Cheguei, definitivamente, à conclusão que há poucas coisas na vida que me emocionem mais do que a música…

*** Ciranda

1ª impressão da Dinamarca

A Dinamarca cheira terrivelmente a chulé...

*** Ciranda

PS: Segundo alguém me quis fazer crer, devia-se tudo a um adubo que espalharam à volta do aeroporto. Não sei não. Curiosamente, a quase uma hora de viagem do aeroporto, ainda se conseguia sentir o dito “aroma”…

Mais um ano... 4 anos.

Parabéns meu amor...

Apesar de eu continuar a achar que o tempo passa demasiadamente depressa.

*** Ciranda, mulher, criança mas, acima de tudo, Mãe.

Aarhus... Aí vamos nós!

Malas quase feitas e ensaois quase terminados, estou de partida para a Dinamarca com o Aquijazz. Fomos seleccionados, já há algum tempo, para participar da competição no Aarhus Vocal Festival. E anda tudo doido com o ritmo de ensaios, com a organização, etc. ;) Depois conto pormenores mas, para já, fica registado também neste blog um excerto do email que, como diz o nosso Ondamarela, nos enche de orgulho... pois a concorrência era e é - DE FACTO – feroz!

«Dear choirs and vocal groups! It has been such a pleasure to listen to all the music and the committee has finally selected the six choirs and six vocal groups for the two competitions. To choose among the overwhelming amount of excellent music has not been an easy task to carry out, but the decisions has been made and the chosen competitors are:

COMPETITION FOR CHOIRS - THE SIX COMPETITORS (alphab.)
1. Aquijazz (PT)
2. Can?t Help It (DK)
3. Dekoor (NL)
4. Groovy Voices (DK)
5. Vivid Voices (D)
6. Vox 11 (DK)

COMPETITION FOR VOCAL GROUPS - THE SIX COMPETITORS (alphab.)
1. Apes & Babes (N)
2. Just Us (NL)
3. Nfinity (DK)
4. Niniwe (D)
5. Pussy de Luxe (D)
6. Vocado (S)»

O que falta dizer é que o Aquijazz abre a competição e tem actuação marcada para as 9:00 AM. Isso mesmo, 9 horas da manhã!!! ARGHHHHH :///

E, como na Dinamarca tem uma hora de diferença horária (ao que parece...), serão oito (OITO!!) da manhã para nós, portuguesinhos, povo latino que gosta de tudo menos de se levantar de madrugada para cantar!

Ai ai...

Até p'ra semana e torçam por nós, que nós vamos tentar torcê-los! ;)

*** Ciranda

Hoje em dia… #2

…a frase do dia é:

- Ó Mãe, já voooooooooouuuuuu!!

Grrrrrrrr… 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 …

Grrrrrrrrrrrrrrrr... 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20!

*** Ciranda

Alice no País das Maravilhas

Sempre fez parte integrante do meu imaginário infantil/juvenil. Muitos dos meus sonhos eram recheados pelas personagens deslocadas desta história. Do coelho - sempre atrasado -, à lebre de Março; do chapeleiro de cartola, ao sorriso enigmático do gato de Chechire; da lagarta fumadora, à Rainha de copas; todos eles me fizeram sorrir durante muitos anos.

Há cerca de 3 semanas peguei uma outra vez no livro do Lewis Carol. Ela viu-mo na mão e quis saber que história era aquela. Se era para meninos. Que sim, mas que este não tem “figuras”, nem bonecos. Pediu-me para lho ler. Disse-lhe que sim e começámos nessa mesma noite. Apesar de achar que ainda era cedo. Apesar de achar que se ia aborrecer. Apesar de reconhecer a exigência da linguagem para quem tem apenas 3 anos.

Começámos devagar. Meio capítulo (bom, um capítulo, no máximo!) por noite. Esta semana, acabámos o último capítulo, num misto de euforia e pena. E se alguma vez achei que era cedo, reconheço hoje que eles – os mais pequenos – nos surpreendem sempre com as capacidades que vão adquirindo sem que algumas vezes nós, pais, reparemos.

Hoje, aquelas mesmas personagens que povoavam o meu mundo, tornaram-se dela e passaram a povoar os sonhos dela. E nem o Cortem-lhe a cabeça!! irado e constante da Rainha de Copas a assustou.

*** Ciranda

AQUIJAZZ na era digital

Depois do blog, o Aquijazz, resolve alargar as asas inaugurando um novo espaço digital, onde se privilegia a música. Acedendo a este espaço, podem ir ouvindo 4 dos nossos temas, ver algumas fotografias do grupo, vídeos - assim que os houver - e comentar todos os anteriores.

Uma crítica é sempre uma crítica, por isso, força! Ficamos à espera.
Estão ainda disponíveis as datas dos próximos concertos.

*** Ciranda

PS: E uma salva de palmas, e um obrigada grande, ao nosso ondamarela, pela trabalheira e iniciativa!

Quando tudo serve de desculpa para adiar o inadiável...

(...)

- Não te volto a chamar, Beatriz!!

- Ó Mãe, já vooouuu... Estava a pesar-me para saber quanto meço.

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- Pois... 'Tá bem...

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*** Ciranda

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ADENDA: Acabei agora de me lembrar que, frequentes são as vezes em que, quando lhe pergunto Então quanto é que pesas?, me responde 500 Euros.

;)

Birras a parte...

Chorava que se fartava... Não queria, nem deixava de querer, o que quer que fosse. Chorava apenas. Por tudo... e por nada.

- Olha Beatriz, sabes o que é isso?
- Sei!!! É birra de sono!
- ...

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Ora bem... Pelo menos tem consciência. ;)

*** Ciranda

Confesso que...

,... ver um auditório de cinema de 600 lugares com cerca de 900 pessoas a verem e a aplaudirem a estreia de um projecto desta dimensão, do qual fizemos parte integrante, me encheu de orgulho! Deveras!

E ver-nos ali assim, a interagir, a cantar, a desenrolar os respectivos papéis, naquela tela imensa, foi algo de estranho, algo de belo e mágico. Ainda que não seja absolutamente perfeito, Ainda que haja uma ou outra crítica. Ainda que seja eu, inclusive, a primeira a tecê-la. Foi, sem dúvida, um daqueles momentos na vida.

Inesquecível. Memorável... Venham mais!

*** Ciranda

«INSTANTES DECISIVOS» – A ESTREIA!

Finalmente a tão aguardada estreia!! A estreia do musical em que alguns dos membros do Aquijazz se viram envolvidos. É já na próxima 4ª feira, dia 29 de Março, no auditório da Universidade Católica, no Porto. Fica aqui o convite, extensível a quem quiser ir lá espreitar.

Tenho de confessar que estou ansiosa por ver o resultado de tantas horas e horas de filmagens e gravações.

Ai ca nervos…

*** Ciranda

O bom filho à casa torna, não é assim?

Depois de quase duas semanas de cama, com uma laringite / faringite, outras coisas acabadas em ite e muita, muita, febre, e outras duas semanas de recuperação (quer a nível físico, quer a nível de trabalho), estou de volta, apesar do pouco tempo.

Agora, há que rever notas. Há que revolver a memória. Vão ficando muitas coisas para trás. Tantas que é difícil contar. Tantas que é difícil, até, reter. A seu tempo. Para já, estamos de volta!

*** Ciranda

PS: Ela, ao contrário de mim, aguentou firme e o vírus passou-lhe completamente ao lado. É rija a cachopa! ;)

O meu piano velhinho

Era um quarto de cauda. Velhinho, velhinho...
Cheio de mazelas... Cheio de problemas.
Hoje em dia era, já, impraticável tocar-se nele, de tão desafinado que estava...
Hoje foi vendido. Vieram buscá-lo há pouco… E eu não consigo descrever a tristeza que ficou em mim…

*** Ciranda

Tamos a ficar muito crescidas... Tamos tamos!

Eu a vesti-la, acabo por dar um mau jeito no pescoço, e queixo-me:
- Ai…
Ela agarra-se à minha cara, com ambas as mãos e diz, pesarosa:
- Ooooh mããããeee… Descuuuuuulpa!
- Não foste tu, querida…
Ela, em tom condescendente, ao mesmo tempo que me dá palmadinhas nas costas:
- Pronto, pronto, está aqui a dona!...

A DONA???

*** Ciranda

Hoje em dia…

...a frase do dia é:

- Ó Mãe, olha p’ra mim!!

*** Ciranda

Hé-lá!!

De espada em riste, vira-se para mim, e:

- Ó Mãe, deixa-me passar que eu vou ali matar umas pessoas!...

*** Ciranda

«INSTANTES DECISIVOS»

Fotofrafia: R. M.

Este é o mais recente projecto em que me envolvi, assumidamente de corpo e alma, e que me tem tomado muito – acreditem - do meu tempo livre (e menos livre). Qualquer dia, com mais tempo, conto mais. Para já ficam as palavras de uma das testemunhas de tudo o que se tem passado. Um olhar sempre atento que tem registado todo e cada momento desta fantástica epopeia. Um vislumbre da 7ª arte.

«Instantes decisivos. Este é o nome de uma curta-metragem que será o projecto final de alguns alunos de Som e Imagem, uma história contada musicalmente. (...) Sendo a sua maioria participante de artistas pertencentes a um grupo de seu nome Aquijazz, a quem deixo desde já aqui os meus parabéns e o meu respeito em terem aceite tamanho desafio como este, bem como a sua disponibilidade para tal. Quando soube deste projecto, surgiu logo uma ideia, como seria fazer seria um making of fotográfico. Algo que quem sabe eles pudessem utilizar com um complemento de todo o trabalho, e seria também uma recordação de como tudo correu (...). Deixo aqui este pensamento como que a jeito de desejo de uma boa sorte para todos e para que tudo corra pelo melhor possível, n me alongo mais, quando tudo estiver finalizado aí sim poderei falar um pouco mais e fazer um balanço mais exacto de como tudo correu. Fiquem bem e boas filmagens.»

As filmagens estão aí. Depois de um período intenso de ensaios, já começaram. Ainda agora começaram e eu já estou ‘morta’ por ver o resultado...
Ai.
:)

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*** Ciranda

Brrrr...

«Cai neve em Portugal (…). Depois da maioria dos países do norte da Europa, também Portugal acordou com a queda de neve. Os mantos brancos repetiram-se de Norte a Sul...» (in Público)

Ai é? Quem diria... Lá pela vizinhança nem manto, nem lençol. Nem um floquinho para amostra. Nada. Nada de nada...

Mas PORQUÊ???? Xuif...
;(

*** Ciranda

«Sabe Mãe, estas coisas não se podem dizer às mães, durante o pico da crise. Elas ficam muito nervosas…»

Há quase duas semanas acordou com uma febrão. Mais um, pensei eu, crente de que 1 ou 2 dias depois estaria fina, como é – aliás – frequente acontecer.

Nunca fui do tipo mãe super-hiper-ansiosa e nervosa que, ao primeiro sinal de alarme corre logo para o consultório do pediatra, ou para o hospital. Acho que o facto de ter uma família tão grande, e com tantas crianças, contribui para alguma da minha tranquilidade em diversos momentos.

Entretanto, e como eu própria também fiquei doente, com uma daquelas constipações brutais, chatas e que nos deixam em baixo, acabámos por ficar em casa as duas. Mas, quando ao 3º dia a febre continuava e comecei a vê-la prostrada, a queixar-se da garganta e dos ouvidos, preocupei-me e tratei de saber o que havia. E havia. Havia algo mais que uma virose, de facto. O médico pareceu-me preocupado. Demorou muito tempo a auscultá-la. Tomou muitas notas. Viu-lhe a garganta. Viu-lhe os ouvidos. Viu-lhe líquido já do lado de fora dos tímpanos, e não gostou do que viu. Apesar de tudo não foi completamente claro comigo, em relação ao que ela tinha. Receitou-lhe antibiótico, outro antipirético e mandou-nos para a cama, às duas!

Ao 2º dia de antibiótico, as melhoras eram inacreditáveis. Parecia outra. Bem disposta, cheia de energia e já sem dores nenhumas. Fiquei outra vez mais tranquila. Voltamos lá uns dias depois, para o pediatra ver a evolução dela. Estava fina! A sua reacção foi, felizmente, muito rápida. Está limpinha!, diz-me ele. Perante o meu espanto e ante a minha cara de surpresa, lá concretizou: Foi uma pneumonia. Ela teve uma pneumonia…

Acho que naquele momento me caiu o coração aos pés. Fiquei trémula, sem reacção, incrédula do que tinha ouvido. E ele continuou: Sabe Mãe, estas coisas não se podem dizer às mães, durante o pico da crise. Elas ficam muito nervosas… E provavelmente tem razão. Não sei como tinha reagido e nem se tinha adiantado sabê-lo na hora. Assim, ficámos as duas mais de uma semana “de molho”, da cama para o sofá e do sofá para a cama. E, no fundo, até foi agradável. Deu para aproveitar a minha menina mais ainda. Deu para descansar. Deu, até, para me pôr a par das novidades em todas as telenovelas que por aí andam… e não são poucas!

Hoje, estamos de volta e, apesar do muito trabalho acumulado, havia que arranjar um tempinho para dar notícias. Aqui estão elas, pois, fresquinhas!

*** Ciranda

"- Ó mãe, nós moramos no Portugal? "

Há uns meses atrás tivemos uma espécie de entendimento acerca do conceito cidade e do facto de muitas das pessoas que ela conhece morarem em diferentes cidades e até países.

(…)
- Ó mãe, nós moramos no Portugal?
- Moramos. No Porto, em Portugal (acredito que seja complicada, para já, esta noção).
- E a madinha... mora no Porto?
- Mora na Senhora da hora.
- Ha...
E assim continuámos, durante um bom tempo, num desfile de pessoas, cidades e lugares.

...

Ontem, já tarde, quando parecia perdida no olhar, virou-se de repente e, sem mais nem menos veio-me com esta:
- Sabes mãe, já comprei um ninho pr'o Rodrigues (o gato).
E eu, divertida, a ver o que ia sair dali: - Ai sim? E onde é que está?
- Oh... ainda está no plástico!
- No plástico?
- Sim!...
- Onde?
- Oh... Ficou naquela senhora...
- Naquela senhora? Que senhora?
- Aquela senhora...
- Hum? Qual senhora?
- Aquela!
- Aquela qual, filha?
- Aquela... a da hora, à beira da casa da madinha!
- AHHHHH!... A Senhora da Hora...

Ora pois claro!! Essa senhora! 'Tá certo! ;)

*** Ciranda

PS: E agora penso, estaria - provavelmente - a aludir ao CONTINENTE, na Senhora da Hora…

Carta aberta a uns pais babados

Olá meus queridos!

Antes de mais, muitos, MUITOS parabéns! Afinal venceu a minoria e cá temos o nosso Guilherme. A Maria chegará de seguida, aposto. :)

Valente Ana, só consigo, talvez, ter um vislumbre do que deve ter sido tamanha quantidade de horas de ansiedade, esforço físico e emocional na passagem deste ano. Mas, valeu a pena tudo isso, aposto!

Posso afiançar que por cá a coisa também não foi fácil. Falo pelos pais, irmãos, avós, tios e primos. Falo pela sogra, pelo sogro falo, por mim enfim, falo por todos, em geral. Foram 2 dias passados em família numa espécie de catarse familiar, num processo de parto de alguma forma também nosso, e de olhos postos nos telefones. A ansiedade era crescente e aflição galopante a cada minuto que passava sem notícias. E o resultado desse tão, tão, esperado telefonema foi precisamente o que tu própria pudeste ouvir. O rebentar de todas as angústias e de todas as dúvidas. A alegria da chegada, afinal, e alegria de saber-vos bem, resumida num uníssono de emoção e, sim, de felicidade.

Bem-vindo Guilherme! E bendito sejas…

Felicidades Mãe. Felicidades Pai.

*** Ciranda, prima orgulhosa, babada e de lágrima no canto do olho.

PS: Beijinhos especiais também para as tias que, taditas, lá se aguentaram à bronca, sozinhas! Valentes, também elas, sós numa terra estranha e aflitas de ansiedade, pois claro! Beijinhos ragazzas!

Bem-vindo, bem-vindo!

E, depois de uma longa e ansiosa espera que durou precisamente 33 horas, ao primeiro dia do ano o Guilherme nasceu...

e tornou esta nossa família numa família maior e ainda mais rica.

Parabéns papás :)

*** Ciranda

Ela desconcerta-me! Não... a sério… É que desconcerta-me mesmo!!!

Ela cantava:
“La la la… Amar e sorrir…”
Às tantas:
- Ó Mãe… que é isso, «amar e sorrir»?
- Não sabes o que quer dizer, é?
- Não…
- Humm… Amar é gostar muito, muito, muito.
- De quem?
- De alguém. Por exemplo, eu amo-te. Porque és a filha mais linda e docinha do mundo e eu gosto muito, muito, muito de ti.
- Ah… Eu também amo. Também amo-te!
- :) Também “amas-me”?
- Pois…
Silêncio… Longo… E depois:
- Quando tu tiveres outra vez leite nas maminhas, eu mamo-te!
- ???

Arghhhhhhhh ;)

*** Ciranda

Mas onde é que eles vão buscar estas coisas?? ;)

Carta ao Pai Natal

Só isto… mais nada… Nem um mísero brinquedinho, ou jogo.
Só posso concluir que deve andar com frio, a piquena…
;)

*** Ciranda

Sirigaitas há muitas!

Virada para um dos muitos tios–avô que tem:

"- Ó Tio, trouxeste a tua sirigaita* ??"

*** Ciranda

* SIRIGAITA:

Designação dada por um nico_de_gente_já_formiga_tem_catarro_sôdona_Beatriz_a_própria a um Instrumento musical bastante antigo, formado de uma grande bolsa de couro (fole) e quatro ou cinco tubos ligados a ela. O gaiteiro sopra pelo tubo bocal, a fim de manter a bolsa cheia de ar. Conforme o som que deseja obter, veda ou não, com os dedos, orifícios existentes no tubo principal, que expele ar da bolsa, bem como os outros três secundários. Cada um deles produz som diferente, imutável e alongado. Ou seja, a gaita de foles!!

Os Encantos de Medeia

Fui ver a estreia de mais uma produção do Teatro de Marionetes do Porto – Os encantos de Medeia, de António José da Silva (o Judeu). No Teatro Nacional S. João e a não perder, para quem gosta…

E vai daí, como é que é possível não se gostar?

*** Ciranda

Chove…

A chuva lava-me a alma; lava-me o espírito e a vontade… Já tinha saudades de a sentir a bater na janela; saudades de sentí-la na cara; saudades de a ouvir cair, com força, lá fora. Saudades até do cheiro a fresco, da terra molhada.

Não que goste da roupa e dos pés e molhados, das constipações e narizes a pedir pessangas de tanto serem assoados, das dores de garganta ou das febres súbitas a meio da noite... Disso não gosto, mas gosto de chuva. E, principalmente quando a não sentia cair assim, tão constante, há mais de um ano!...

*** Ciranda

De onde é que esta apareceu é que nunca hei de descobrir...

- Ó mãe, eu hoje vou para Lisboa!
- (??) Para Lisboa? Fazer o quê?
- Trabalhar.
- Ah! Se é para trabalhar... E já agora, trabalhar em quê?
- Vou partir pedra!
- Partir pedra... ha ham... e como é que vais?
- Tens de vir comigo, que eu não sei o caminho.
- Nesse caso, vamos logo a seguir ao almoço. Logo a seguir!
- Tá bem...

** Ciranda

Ainda a propósito da dita gripe...

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Ora bem! Antes afogados que constipados...

*** Ciranda

Mais momentos...

Uma das características mais vincadas desta minha filha é, sem sombra de dúvidas, a boa-disposição. Sempre foi desde muito, muito pequenina uma criança alegre e sempre (evidentemente houve excepções!) bem-disposta. Alegre, tranquila, calma durante a noite, viva durante o dia. Há muitas formas de a adjectivar mas à tona vem sempre esta nota de alegria e boa disposição. Mesmo com fome e com sono, mesmo quando está doente nunca perde a boa disposição.

Na 5ª-feira, fiz uma mini-sessão fotográfica com ela. Apesar da febre, que ainda não a tinha deixado, é bom de ver a tal boa disposição da cachopa.

.............

Tenho andado a pensar que, para além da bênção de se ter um filho, é uma bênção ainda maior ter-se uma criança assim.

*** Ciranda

Porque às vezes...

…há coisas que me escapam…
…a minha memória muitas vezes não chega para tudo…
…há palavras que dizem tanto…

…por tudo isto e mais alguma coisa, lembrei-me de um comentário a um post já antigo, a propósito de uma fase menos simpática da pequenota e de uma das nossas incursões pela floresta. Por ter achado, desde logo, que era um comentário que merecia honras de post resolvi, por isso mesmo, recuperá-lo agora:

«Oh mãe, tens que pensar que a tua filha também é uma criança, e como todas, de vez em quando requer atenção especial; mas essas crises são tão raras e os bons momentos tantos, que só há que dar graças a Deus.
E então não contas aqui a coragem dela a dar a comidinha aos patos e cisnes, no Parque da Cidade, bem junto deles, com a mãozinha levantada a dizer "calma, um de cada vez" e a estender a comida na mão, cheia de coragem, mesmo depois de um ganso atrevido, mal encarado e mal agradecido lhe ter dado uma bicada na perna... é uma delícia esta miúda, e eu sou uma madrinha muito orgulhosa…»

Mais palavras para quê? ;)

*** Ciranda

A propósito da dita gripe…

… a das aves!
Sábado passado fomos uma derradeira vez ao Parque da Cidade. Derradeira porque o Outono está aí, em força, e nem pediu licença. Há que levar a criançada (ela e os primos) a dar um belo passeio ao ar livre, e ver a bicharada que por lá habita, antes que o tempo se feche de vez. E há ainda que gastar o pão da madrinha, aprovisionado pela própria, religiosamente, durante as anteriores semanas. Entre patos, gansos, cisnes e demais aves que por lá se “pavoneiam”, é necessário MUITO pão! E o que eles já devem andar a fazer contas à vida e a pensar como diabo vão fazer para sossegar o papo que, de tanto pão-de-turista, já está é mais que mal habituado! E há ainda os cavalos. Que me desculpem, mas é complicado armazenar palha…

Portanto lá fomos, em mais uma expedição pela floresta (como a minha lhe chama). Eles, os mais novos, cada um munido da sua saca de pão, nós os (mais) crescidos munidos de casacos, iogurtes, máquinas fotográficas, de filmar, jecos atrelados, etc.

Apesar de ter estado um dia de sol, foi inevitável sentir-se a densa humidade que todo aquele arvoredo e vegetação condensam já… Claro que vir com o pés húmidos da beira dos lagos não ajudou muito e, portanto, cá andamos nós agarradas já aos lenços de papel, que já se vão fazendo poucos! Tem havido uma febrezita, uns narizes mais fungosos, mas nada de grave ou que inspire grandes cuidados.

E o Gustavo, o maior dos mais pequenos, preocupado com a concentração de aves por metro quadrado e a dita gripe das aves. Olhava de lado para patos, gansos e cisnes e, às tantas, já tudo lhe cheirava mal. Até as próprias mãos lhe cheiravam a algo suspeito! Um preocupado aquele rapaz, como sempre. Imagine-se se vier a descobrir que nós estamos constipadas!! ;)

E ando com saudades de fotografar. E até queria pôr aqui umas fotografias da tarde! E teria posto, não se tivesse dado o caso de chegar lá, sacar da máquina e, só então, reparar que a bateria tinha ficado em casa… Enfimmmm!

*** Ciranda

Momentos efémeros que perduram

Foi lindo!!! Lindo, lindo, lindo. Uma das melhores semanas da minha vida, sem dúvida. Muitos meses de trabalho que ficam para trás, muitos ensaios, muitas angústias do ponto de vista da produção e dúvidas, algumas. E uma concretização que se fez mais doce que o mel. Momentos únicos, os vividos nesta última semana.

Foi uma semana de estágio, uma semana de loucos, de muito pouco sono, de algum nervosismo, mas de muita música, ao melhor nível. E os concertos… Mein gotten! Correram tão bem. Tanta adrenalina, tanta música, tanto prazer… Tantos elogios. Até a nossa boa pronúncia do alemão foi notada e aplaudida.

E, às tantas, na 1ª fila, em cima daqueles estrados monumentais que a Câmara Municipal do Porto nos montou, lembro-me de pensar: “Foi para isto que nasci…”

Entretanto, os alemães já regressaram a casa. O requiem já era. A Maestra esteve muito bem - Parabéns Barbara! A orquestra também! A igreja do convento esteve cheia nos dois dias, mas ainda mais no Sábado, dia em que o portão exterior (um portão enorme e imponente, de ferro) foi, inclusivamente, arrombado por um grupo de pessoas que chegaram depois da hora marcada e o encontraram já fechado. Caramba, - só me ocorria pensar - isto é que é vontade de ver o concerto!! Note-se que foram precisas 7 ou 8 pessoas só para o desencravar… :)

Agora é esperar pelo DVD que vai sair desta mega produção. São momentos efémeros mas que para além de ficarem registados para sempre no coração, desta vez, vão ficar com um registo digital adicional. E que vontade de os rever já...

*** Ciranda

Um beijinho muito grande a todos quantos quiseram partilhar deste meu momento, e que lá estiveram, apesar da imensa chuva que se fez sentir.

Ein Deutsches Requiem, de BRAHMS

Vamos estrear o Requiem! Finalmente.

28 e 29 de Outubro • Igreja de S. Bento da Vitória • Porto
Direcção: Barbara Fräncke
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O trabalho de tantos meses de ensaios, de aprendizagem, de estudo e, até, de crescimento pessoal, está prestes a dar frutos, concretizando-se, assim, em duas exibições desta magnânime obra. A obra do período romântico que, até hoje, mais gozo me deu cantar.

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Imagem: Georges de la Tour

O coro alemão (Junges Vokalensemble Hannover) chegou, no passado Sábado e, hoje, tivemos já ensaio com eles. E, de repente, tudo passou a ter uma dimensão a dobrar. Foi o número de vozes que duplicou, sensivelmente, foi a dinâmica, a sonoridade e até a própria energia do grupo. Soube bem este incremento. Soube bem ver caras novas, sorrisos frescos, simpáticos e corados. Soube bem ouvi-los. Soube bem vê-los elogiar a nossa pronúncia do alemão. E mais... Há um italiano no grupo e, como toda a gente sabe, onde há um italiano, há – com certeza – boa disposição!

Amanhã começam os ensaios com a Orquestra. Vai ser uma semana intensiva e complicada. Uma semana de muito trabalho. Uma semana dedicada, quase estritamente, a isto. Pouco tempo para tudo o resto… Estou ansiosa! ;)

Assim, estendo este convite à família, aos amigos, aos colegas, aos conhecidos, desconhecidos, a todos que o leiam. A quem, enfim, queira/possa vir assistir a este concerto e perceber o porquê deste entusiasmo e expectativa que pairam sobre as cabeças de mais de uma centena de intervenientes.

Ainda por cima, a entrada é livre… ;)

*** Ciranda

PS: Ficou lindo o cartaz... não?
A morte (representada na caveira), a juventude (na mulher), a esperança (na luz da vela), o futuro e a vida (na gravidez), entre outros elementos representativos. Tanta simbologia, tanto poder, numa só imagem... Lindo.

Mais uma,

para a colecção das pérolas:

“ – Ó Mãe! Mãeeeeee…! Onde é que está a minha história da Rata Borralheira??”

:)

*** Ciranda

Ora diz lá…

“ - Ora diz lá muitas vezes, e muito depressa, TrisBia…”

:)

*** Ciranda

E agora...

... vou ali formatar o pc. Seja o que Deus quiser!

Até breve, espero ;)

*** Ciranda

“Já sei dobrar a língua!”

Pois já. Que é como quem diz que aprendeu, finalmente, dizer os “lh’s”. A partir de hoje palavras como “vermelo, joelos, olos, ola, fila, molo, coelinho, Sr. Palaço,” vão passar a deixar de constar daquele léxico tão rico e diversificado, substituídas, como é natural, pelas originais que - apesar de mais correctas - têm muito menos piada!

Apesar de tudo, é uma evolução. É um desenvolvimento. É ela a crescer, em mais do que um sentido. Não sei muito bem, portanto, se isso me agrada… É que não sei mesmo!

Pronto, eu sei, eu sei... Mas, ai...

*** Ciranda

Depois do…

…“Anda-me a-pa-nha-ar!”, passámos à fase do “Ó mãe, péra aí que eu vou-me esconder ali atrás, tá bem?”.

Mas o melhor da festa é a subversão de todas as regras e denúncia que faz dela própria. Não aguenta meio minuto sem se revelar! Já para não falar das 15 vezes consecutivas em que se esconde no mesmo exacto lugar. Mas isso não interessa nada. Pelo menos, para já. Assim que a encontram, o gozo e a gargalhada de prazer são tão grandes que facilmente se percebe que, esses sim, são os verdadeiros prazeres de jogar. Tomara nós tirarmos alegria de tão pouco.

E, apesar de tudo tenho de confessar que não sou eu, a companheira preferida de jogo. Por incrível que possa parecer às vezes é precisa a paciência canídea de uma fêmea rafeira, grande, meia tola e muito meiga, para alinhar durante horas (!?!) neste jogo infindável. :)

*** Ciranda

Parece que...

... estamos de parabéns!

Um ano de blog.
Um ano de memórias, de travessuras e de descoberta do mundo...
Um ano de apontamentos daqueles momentos que gostaríamos de ver preservados para sempre.

Hoje, que olho para trás, lá me deparo com coisas que escrevi e das quais já mal me lembrava. E ainda bem que as escrevi. Estou crente que, caso contrário, perder-se-iam, simplesmente, no esquecimento. Era este um dos objectivos deste blog, afinal de contas! ;)

E agora? Agora é escrever e é esperar para ver o que nos reserva este próximo 2º ano de "escrevinhações"...
Beijinhos a tutti.

*** Ciranda

Não sei porquê

Estamos, claramente, a entrar na fase dos porquês. Apesar da forma dissimulada e original com que sua excelência intervém. Não há cá porquê isto e porquê aquilo. Metade das curiosidades começa por ‘não sei porquê que’…

“Não sei porquê que tenho os sapatos calçados ao contrário…”
“Ó Mãe!! Não sei porquê que me estás a dar banho!?"…”

“Não sei porquê que aquele jeco está a ladrar…”

“Não sei o quê que isto está a fazer no chão…”

Enfim! ;)

*** Ciranda

Adenda ao último post

Mais tarde encontrei-a na marquise, de gatas, a beber água da taça do cão… ARGHHHHHHH :(( Com licença que vou ali dar um grito e já volto…

*** Ciranda

Gulodices

Chega à minha beira, no quarto. Aproxima-se, de mansinho, numa mistura de desconsolo e embaraço. Olha para cima e diz-me, de sobrancelhas arqueadas e sem me olhar directamente nos olhos:

- Ó Mãe... não prestam, estes biscoitos...
- Err... quais biscoitos?
- Aqueles... Os biscoitos do Rodrigues...

- !!!

Ó p’lo amor de Deus, rica filha, essa gulodice/curiosidade ainda te há de trazer alguns dissabores… Ai ;)

*** Ciranda

PS: O Rodrigues é o gato. Nome escolhido pela própria com uma ajudinha de uma certa pessoa cujo nome não digo. Só digo que, eu não fui! :D

...e foi aos 15 de Setembro do ano da graça de 1944...

Pois foi. E o avô R. faz hoje anos. 61! :)
Parabéns vô! Parabéns papá!

*** Ciranda

Gambozinices

«Nós somos os Gambozinos
aue quando éreis meninos,
esperastes com um saco
à saída de um buraco.

Se não vistes nenhum de nós,
por isso é que não existimos.
Também não existis vós,
porque também não vos vimos.»

E começou hoje a música, para ela...
Foi a 1ª aula. Por ser o início do ano lectivo, estiveram reunidos 3 grupos de diferentes idades.
Foi o 1º contacto directo com tanta criança ao mesmo tempo.
É um mundo novo que se abre para ela.

A reacção, essa tive de a esperar, cá fora. Entrou meia assarapantada, quase sem tempo para de despedir da mãe. Duas horas depois saiu afogueada, maças do rosto rosadas, cansada e com um sorriso quase imperceptível no rosto. Quem a visse julgava que tinha estado a fazer uma outra coisa qualquer. Quem a visse achava que "às tantas estranhou". Quem a visse não diria que as primeiras palavras seriam "Ó mãe, deixa-me ir mais um bocadinho p’rá beira daqueles meninos. Só mais um bocadinho, mãe. Ó mãe, anda lá, posso ir?".

E a mãe a sorrir-lhe e a esconder o peito que se enchia e o brilho nos olhos, inchada de orgulho de poder dizer "esta é a MINHA filha". Minha!

*** Ciranda

Fim…

…das férias, da tranquilidade, do sossego sem horas e sem prazos a cumprir. Fim da praia, das sandes comidas de pés enfiados na areia, dos castelos e dos banhos de mar. Pelo menos é o fim por este ano. Para o ano queremos mais, muito mais.

Este ano estivemos por terras de Espanha, para variar. Galiza, mais propriamente. E soube bem, viver uns dias apenas e quase só apenas para fazer praia.

Por enquanto estamos de volta. De volta a casa, de volta ao trabalho e de volta às rotinas – a quase todas pelo menos.
A ver se, tendo mais tempo livre, actualizo isto e se me actualizo e sei de todos vós. Está prometido… :)

Até já...

*** Ciranda

A regra 3

3 years, 3 months, 3 weeks & 3 days old.

.

*** Ciranda

E ainda na mesma linha de pensamento:

- Ó Mãe! Quero tirar uma “gustafia”, 'tá bem?

*** Ciranda

Humm…

Mas desde quando é que “figoríssequiel” é mais fácil de dizer que frigorífico???

*** Ciranda

Prémio José Afonso 2005

Por deliberação de um Júri nomeado para o efeito e, numa iniciativa da Câmara Municipal da Amadora desde há 17 anos atrás, foi atribuído o prémio “José Afonso 2005” ao álbum “Torna-Viagem” de José Medeiros, que faz parte do n/ catálogo de edições.

Zeca Medeiros, para além do poeta açoriano, do compositor nato e brilhante que sempre provou ser, é um dos grandes criadores portugueses das últimas décadas. As suas produções televisivas mostram o seu lado genial; o seu lado criativo. Provou-o em diversas séries televisivas (quem não se lembra de «Xailes Negros» e/ou de «Mau Tempo no Canal»?) e em filmes como «Gente Feliz com Lágrimas», a partir do romance homónimo de João de Melo.

Congratulo-me pelo sucesso, pela vitória, pelo reconhecimento. Congratulo-me, inclusivamente, por pontualmente ter emprestado a voz a este trabalho. Mas, e acima de tudo, congratulo-me porque a atribuição deste prestigioso galardão que distinguiu este trabalho recentemente editado, vem assim reconhecer o real valor desta produção musical e do seu Autor.

:)

*** Ciranda

PS: Só não percebo o facto de a comunicação social não estar a cobrir devidamente o assunto. Será que se deve ao facto de, por uma vez, o prémio não ter ido parar ao Sul??

24 horas depois

O fascínio de ter um animal novo em casa não deixa ninguém indiferente. Nem o próprio, que já corre a esconder-se quando vê aqueles olhos cheios de vida e brilho a correr na sua direcção (Não me venha ela uma vez mais puxar-me o rabo…). Assim, no dia seguinte, durante a sesta da tarde, acorda de um sono agitado, levanta o corpo num ápice e, ainda estremunhada:

- Ó Mãe!!! Essa não é a comidinha dos gatos pêtos!
- Hã?
- Essa não é a comidinha dos gatos pêtos. Já te disse!!
- Então?
- Essa é a dos gatos azules.
- Ai é?
- Tsc… Pois é! – Enquanto me revira os olhos. - E sabes, a outra estava ali. Não viste?
- Humm… Não.
- Estava ali, longe. Estava pousada ali.
- E agora?
- Agora temos de ir buscar a outra, tsc… – E sai mais uma reviradela de olhos.
- ‘Tá bem.
- Ó Mãe… vamos p’ra casa ver o miau pêto?
- Vamos já, meu amor, vamos já...

Nem é preciso perguntar se estava a sonhar. Nem com quê. Tanta saudade já. E ainda o dia vai a meio… :)

*** Ciranda

Se há coisa que me deixa irritada

…são os imbecis que – chegando o período de férias -, por uma questão de comodidade, se livram dos animais de estimação (???!), abandonando-os à sua sorte.

Graças a mais uma dessas atitudes de um humanismo “raro” somos, a partir desta última semana, donos de mais um desses animais que, de um dia para o outro, se vêm sem tecto, sem comida, sem água e sem o mimo a que eventualmente estavam habituados.

É um gato preto, bonito e novo ainda, de uma meiguice inacreditável que, depois de ter posto a pata lá em casa pela 1ª vez, se recusa terminantemente a sair. Nem que eu tenha todas as portas escancaradas ele se aproxima da porta de saída. Ai não! Dizem que gato escaldado… Este teve sorte. Muitos há que não a têm.

E, caramba, eu também trabalho, também tenho uma filha, também tenho outros animais, também tenho férias. E cá me arranjo. Na rua não largo nenhum! Com tanta campanha, tanta suposta educação cívica, tanta informação e meios ao dispor… era de prever que as coisas fossem melhorando e que o bicho homem se começasse a comportar um bocadinho menos como um bicho ele próprio.

Estou irritada. Pois claro que estou irritada!

*** Ciranda

Depois da borrasca…

A crise passou. A tal. A dos 3 anos. E durou cerca de duas semanas, mais precisamente. Felizmente não deixou marcas – pelo menos negativas. Pelo contrário. Do fel passou ao mel e toda ela é delícia desde aí. Foi, porém, um pedaço de caminho mais sinuoso e que requereu muito tacto e paciência. Assim, e num processo rápido mas que na altura parece nunca ter fim, mãe e filha aprendem um pouco mais uma sobre a outra. Na altura custou. Muito. Agora olho para trás e percebo isso como o percurso natural do desenvolvimento. Natural e muito provavelmente inevitável.

E num dos dias, já mais para o fim da crise, e depois de algumas cabeçadas na parede e alguns ataques de mau feitio e teimosia levados ao extremo, deixou-me mais uma das muitas dignas de registo, deitando-se para trás, na cama, com a mão sobre a testa, entre um suspiro longo e pausado e um ai de comiseração com ela própria:

- (suspiro…) Ai, que eu hoje acordei tão mal disposta!...

Estivesse eu a comer ou a beber e aposto que a coisa não tinha corrido nada bem! ;)

*** Ciranda

Lufada de ar fresco, precisa-se!

Está quente, muito quente. Muito fumo. Muito calor. Demasiado...

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*** Ciranda

Segundo um ilustre anónimo...

... «a vaca é muito útil. Come-se por dentro e bebe-se por fora».

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Bem visto! ;)

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*** Ciranda

Pausa

Eu sei que ando desaparecida. Mas é geral. E de tudo. Às vezes apetece-me recolher à concha. E não... não tem nada a ver com o dito instrutor, nem nada que se pareça, minha gente. Apesar das idas ao ginásio terem passado a ser, uma vez mais, regulares. Fazem-me bem ao corpo e à mente. :P

Acho que esta ausência se deve mais à questão de falta de tempo e até de vontade de escrever e ler (blogs). De vez em quando, preciso de umas férias. Distanciamento. Descanso. Até de coisas que gosto sinto, muitas vezes, a necessidade de me distanciar algum tempo. A rotina, essa coisa com que, meia volta, ando às turras é-me mais ou menos insuportável. É-me difícil fazer a mesma coisa por longos períodos de tempo e, se se começa a tornar uma "quase" obrigação então aí é que me distancio mesmo. Suponho que é um pouco do que me está a acontecer.

.
Nunca pretendi que este blog fosse um diário. Acho os diários – salvo raras excepções – uma coisa aborrecidíssima, que interessam a poucos que não o proprietário e, no caso de uma criança, corre-se os risco de passarmos por pais tão exageradamente babados que nos tornamos míopes para aquilo que realmente interessa reter. :)

Não deixa, no entanto, de ser uma fase. Disso estou certa. Até lá, talvez não consiga ter a mesma disponibilidade mental para escrever como gosto de o fazer, mas fá-lo-ei sempre que se impuser, ou – simplesmente – me der na gana! ;)

Beijos saudosos

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*** Ciranda

PS: Para as interessadas no Deus Grego, o ginásio é no Porto. Be my guests! :P

De volta ao ginásio

.. e ó que em boa hora o fiz.

Deus existe, e é instrutor de hidroginástica. Ai ai... :D

*** Ciranda

De castelos e princesas

Penela da Beira. Uma aldeia simpática e bonita. Um lugar recôndito, onde as pessoas nos lembram, em todos os gestos diários, aquilo que, muitas vezes, nos parece escapar neste corre-corre frenético dos nossos dias.

Para quem não conhece, Penela da Beira fica a poucos quilómetros de Penedono. Penedono tem um castelo. Pequenino. Gracioso. Perfeito para dar rédea solta à imaginação de uma criança. Como não podia deixar de ser, fomos investigá-lo.

Do castelo apenas se mantêm as paredes e pouco mais. Não havia princesas. Com certeza foi às compras… Talvez ainda volte a tempo de a veres, dizia-lhe eu a ela. Subimos até onde foi possível. Sentámo-nos a refrescar numa das ameias. Ela insistia em perguntar pela princesa. Foi de certeza comprar uns tomatinhos para a salada de logo. Chama-a. Pode ser que ouça e volte mais depressa se souber que tem visitas. Ali corria uma brisa que refrescava aquele calor denso que chegou quase sem aviso. Estava-se bem. Sem pressas. Sem horas. Sem compromissos. Ela ia-a chamando. Princesa! PRIN-CE-SAAAAAAA… Estamos A-QUI-I! Prince-saaaaaaaaa…

E, sem que nada o fizesse prever - até porque estávamos sozinhas no castelo -, eis que chega a princesa! Jovem, bela, de cabelos compridos e óculos de sol(!). Ali mesmo na parte de baixo do castelo. Acabadinha de entrar pela porta da frente. A alegria e o entusiasmo foram contagiantes. Mãe! MÃE! Olha ali!!! Ali, ALI!!! Vês? É a princesa! Já chegou!! JÁ CHEGOU!!! Ela sorria e os olhos brilhavam. Nem queria acreditar que ela a tinha ouvido e voltado então ao castelo. A princesa olhava então cá para cima, meia maravilhada com tal recepção e, presumo eu, sem perceber muito bem o porque da mesma. Lá lhe expliquei, cá de cima lá para baixo – e em meias palavras para não quebrar o encanto –, que tinha sido muito esperada e ansiada esta visita. Ela entendeu e cumpriu bem o papel que lhe coubera.

.

Tivemos direito a príncipe e tudo. Vimo-lo num dos varandins do 1º andar. Olha mãe!! É o príncipe. Ali! E apontava depois para a menina em baixo, como que a dizer-lhe que não procurasse mais pela sua amada. Está ali a princesa! Olha! Está ali! Vês?

Descemos em pulgas. Só faltou trocar-me pela dita princesa. Saltou-lhe para o colo às primeiras palavras que esta lhe dirigiu. Abraçou-a e sorriu e ofertou-lhe beijos enérgicos e afectuosos. Eu olhei-a e vi-a inchada, repleta de orgulho por um dia ter estado com uma princesa “a sério”. Pura delícia. Foi um daqueles momentos que... nem por encomenda! :)

*** Ciranda

Leonor formosa e, ainda, não segura

Papoilinha, minha querida! Parabéns, Parabéns, e mais Parabéns, quilos de felicidades e mais Parabéns pela mini-Deusa! :) Ai que contente que fiquei com a notícia!! Palavra d' honra! :)))))))

Beijos, muitos, para ti e para essa coisa fofa! :)

*** Ciranda

Vamos por partes…

… ou por posts.

Cerejas & Cia
Tenho, desde já, a dizer duas coisinhas:

1. As cerejas eram maravilhosas.
2. A companhia ainda mais! :)

Melhor do que comer cerejas, é comê-las empoleirada numa árvore e fazer concursos de arremesso de caroços. Melhor do que ter quilos de cerejas para comer, é podermos dizer que temos uma cerejeira só para nós. Melhor do que dormir até tarde num Domingo, é não o fazer simplesmente porque queremos aproveitar o dia. Melhor do que ver o jornal da tarde ou agarrar num computador para perceber o que vai pelo mundo, é pegar no carro e ir comprar o jornal à localidade mais próxima. Melhor do que dizer-se que se tem amigos, é poder desfrutar de momentos como estes com esses mesmos amigos. Obrigada girls! Foi, de facto, um fim-de-semana memorável! :)

Tenho ainda outras duas coisas a dizer:

1. Trouxe de lá flores lindíssimas, para meu deleite próprio. Trouxe, ainda, muitas cerejas e morangos.
2. Infelizmente, já só as flores duram! (Snife…)

*** Ciranda

NOTA: Um agradecimento sincero aos pais da nossa Miss Rabit. Pela preocupação, pela simpatia e boa disposição e, principalmente, por nos abrirem as portas do coração e fazerem daquela casa também, um pouco, a nossa casa.

Algum tempo depois...

... estou de volta. Ainda sem muito tempo livre e um ano mais velhota. Ou, como diria uma amiga, "um ano mais sabedora". Esperemos que sim! ;)

Mais logo conto as novidades.

Beijinhos a todos.

*** Ciranda

E no próximo Sábado...

...se tudo correr bem, estarei empoleirada numa cerejeira, preparada física e psicologicamente para sair dali... não muito bem!

Mal posso esperar!!! Muahahhhahahahah ;)

*** Ciranda

Já está!

Em Setembro começa na música.
Há que dar expressão a tanta "queda" musical.
Dizem que filho de peixe sabe nadar...
Também dizem que é de pequenino que se torce o pepino.
:P

*** Ciranda

E com isto...

... nem de noite descanso.

Ultimamente deu-me para sonhar. Sonhar desenfreadamente. Sonhar com muitas coisas diferentes. Enredos estranhos e demasiadamente complexos para quem - supostamente - devia ter o cérebro em descanso. Sonhos com pessoas de quem nem por isso gosto muito. Sonhos com estranho e animais que não conheço. Sonhos com locais onde nunca estive e coisas em que nunca sequer pensei.

Só há uma explicação: o meu cérebro está rebelar-se!

Grunfff...

*** Ciranda

A crise dos 3

A gripe importada, que resolvi trazer na bagagem, começa a dar sinais de estar de partida... Finalmente, ó minha amiga! A constipação da minha minorca parece que vai junto.

O que não me parece andar melhor é o humor dela. Porque será que os cachopos têm sempre de se aproveitar destes períodos em que estão mais frágeis para se transformarem - por vezes da noite para o dia - em pequenos seres que quase não reconhecemos? Irra... Xiça penico! É que tiram "a gente" do sério. De onde vem tamanha mimalhice, assim de repente? E é mesmo mimalhice... Senão vejamos alguns dos sintomas:

Não cumprimenta ninguém quase ninguém conhecido e, ainda por cima, olha de lado, deixando-me a mim embaraçadérrima, sei lá! ;)
Passou a falar a língua dos bebés. Ou seja, «A pa... te pa...que pa » e outros sons difíceis de traduzir.
Qualquer coisa que lhe diga, imediatamente atira-se para o chão.
Desafia todos os limites.
Finge-se de surda.
Finge-se de muda.
Tudo é motivo para uma mini-birras (e são mini porque não lhe dou grandes hipóteses para serem grandes).
Chora... muito! Nem que seja a fingir.
Quer tudo aquilo que não pode.
Umas vezes quer colo. Muito.
Outras, não me quer ver, sequer.

Alguém poderia consultar aí o manual e ver quanto tempo mais temos de "borrasca" pela frente??

*** Ciranda

PS: Ó rica filha... Um dia que leias isto... acende mas é uma velinha por esta mãe, outrora com muiiito menos cabelos brancos.

Updates ou Upgrades?

15 minutos dedicados à escrita, e devidas actualizações, depois de uma semana mais que complicada e que ainda NÃO acabou! Mas, antes de mais, um beijo enorme de agradecimento pelas vossas últimas palavras. Obrigada a todos.

Uma beijoca especial a estes 3 que estão de férias num local lindo e maravilhoso. Ana e Fred, o postal é lindo, obrigada! Sei que ela quando for grande vai dar muito valor àquelas palavras. Aproveitem bem, boas férias e bom regresso!

Tem estado complicado ler, escrever e actualizar o que quer que seja. A Beatriz fez 3 anos e com isso ficou doente. Mais uma vez um febrão que durou alguns dias. Os piores dias foram mesmo durante o fim-de-semana. E no sábado fiz a festa de anos da pequenota. Muita, muita gente. Uma casa que, apesar de não ser pequena, se fez demasiado pequena para tanta família. Ela com febre e atarantada com tanta confusão e alegria. Valeu-nos a sorte de ela não se deixar ir abaixo e, mesmo com febre, andar sempre bem disposta.

Entretanto, ao longo destes últimos dias, a coisa não se tornou mais fácil. Para além do muito trabalho, esta semana foi particularmente estranha e difícil no que toca a birrinhas, a queixas, imposições, choros, teimosias, invenção de sintomas que não existem, etc. Foi um 'tal fartar vilanagem'! Foi um testar de todos os limites. Para quase tudo foi preciso doses extra (muitas) de paciência renovada. Hoje parece-me qualquer coisa melhor. Sei que é uma fase. Mas... irra, que raio de fase! Tomara que não demore muito a passar... Ando esgotada de tanta luta.

Entretanto, mais uma modificação:

Foi assim, a dos 3 anos:

Passa a ser assim, a dos 4 anos:

*** Ciranda

Ciranda Cirandinha

Saturday, July 08, 2006

Aquijazz no Rivoli, 18 Julho, Porto

Wednesday, July 05, 2006

Acho que estás a precisar de conviver mais com gente da tua idade!

Tuesday, June 13, 2006

Fogo...

Thursday, June 01, 2006

A Dinamarca, romântica

Monday, May 22, 2006

2ª impressão da Dinamarca

1ª impressão da Dinamarca

Friday, May 19, 2006

Mais um ano... 4 anos.

Wednesday, May 10, 2006

Aarhus... Aí vamos nós!

Tuesday, May 02, 2006

Hoje em dia… #2

Wednesday, April 26, 2006

Alice no País das Maravilhas

Friday, April 21, 2006

AQUIJAZZ na era digital

Friday, April 07, 2006

Quando tudo serve de desculpa para adiar o inadiável...

Wednesday, April 05, 2006

Birras a parte...

Friday, March 31, 2006

Confesso que...

Monday, March 27, 2006

«INSTANTES DECISIVOS» – A ESTREIA!

O bom filho à casa torna, não é assim?

Friday, March 03, 2006

O meu piano velhinho

Tuesday, February 21, 2006

Tamos a ficar muito crescidas... Tamos tamos!

Tuesday, February 14, 2006

Hoje em dia…

Thursday, February 09, 2006

Hé-lá!!

Tuesday, January 31, 2006

«INSTANTES DECISIVOS»

Monday, January 30, 2006

Brrrr...

Thursday, January 26, 2006

«Sabe Mãe, estas coisas não se podem dizer às mães, durante o pico da crise. Elas ficam muito nervosas…»

Tuesday, January 10, 2006

"- Ó mãe, nós moramos no Portugal? "

Monday, January 02, 2006

Carta aberta a uns pais babados

Sunday, January 01, 2006

Bem-vindo, bem-vindo!

Friday, December 16, 2005

Ela desconcerta-me! Não... a sério… É que desconcerta-me mesmo!!!

Tuesday, December 13, 2005

Carta ao Pai Natal

Monday, December 12, 2005

Sirigaitas há muitas!

Friday, December 09, 2005

Os Encantos de Medeia

Friday, December 02, 2005

Chove…

Wednesday, November 23, 2005

De onde é que esta apareceu é que nunca hei de descobrir...

Friday, November 18, 2005

Ainda a propósito da dita gripe...

Tuesday, November 15, 2005

Mais momentos...

Monday, November 14, 2005

Porque às vezes...

Thursday, November 10, 2005

A propósito da dita gripe…

Wednesday, November 02, 2005

Momentos efémeros que perduram

Tuesday, October 25, 2005

Ein Deutsches Requiem, de BRAHMS

Tuesday, October 18, 2005

Mais uma,

Friday, October 14, 2005

Ora diz lá…

Friday, September 30, 2005