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Ciranda Cirandinha

A aventura de se ser Mãe e Mulher

4º aniversário da Beatriz

Friday, April 29, 2005

O prometido... é devido!

A Gracinha, uma querida, resolveu dar-me mais trabalho! Assim, eu – que pensava escapar impune a esta famigerada cadeia (Pelo menos é uma cadeia literária! Valha-nos isso ou não terias tanta sorte, my dear :P) que anda a assolar a blogolandia. Apanhada na rede e como a ela não lhe posso dizer que não, aqui vai:

*Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Tendo em conta o esclarecimento no post abaixo, e sem qualquer margem para dúvidas, seria «A Casa de Petrodava» do Virgil Gheorghiu. Acho que até hoje, nenhum livro fez tanto parte de mim, como este. E, se não o sei de cor… pouco falta.

*Já alguma vez ficaste apanhadinho(a) por um personagem de ficção?
Eu??? Achas que sim?? Coff coff coff… Quer-se dizer… Bemmm… Por alturas dos meus 13 anos comprava todas as BRAVO que apanhava e tinha o quarto forrado a posters do Tom Cruise. Felizmente foi uma fase. Passou-me. :)

Hoje em dia estou definitivamente, e cada vez mais, apanhadinha pelo Calvin, o do tigre ;)
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*Qual foi o último livro que compraste?
Comprei Três. Baunilha e Chocolate da Sveva Casati Modignani, o Memórias das minhas putas tristes, do Gabriel Garcia Marques e o Crime do Padre Amaro.

*Qual o último livro que leste?
Baunilha e Chocolate
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*Que livros estás a ler?
Memórias das minhas putas tristes do GGM, O Bem e o mal do nosso Camilo Castelo Branco, a partitura do Requiem de Brahms, em alemão, e os meus eternos Calvin & Hobbes. Ahhh… e a reler Os Bichos, do Torga. De permeio, saem histórias da Branca de Neve e do Gato das Botas, da Cinderela e do Capuchinho Vermelho, histórias novas e antigas, mas todas recheadas de bons momentos em passeios ao reino da imaginação. :)

*Cinco livros que levarias para uma ilha
Auff.. esta é difícil! Ainda se fossem 5 estantes…
Assim de repente, A Casa de Petrodava, do Virgil Gheorghiu, As Vinhas da Ira do Steinbeck, O paraíso do Éden do Hemingway (de facto, levava era a obra completa!), o Monte dos vendavais da Emily Bronte, Viagens na Minha Terra do Almeida Garret e ainda A Cidade e as Serras do Eça. São mais de 5? Azar! Levo também um livro de exercícios de matemática que, para além de gostar de os fazer, me estimulam o cérebro e o cálculo mental, a ver se aprendo a contar! ;)

*Três pessoas a quem vais passar este testemunho e porquê?

Ora bem.. Já começa a ser difícil arranjar candidatos que ainda não tenham ido a provas… Deixa cá fazer uma prospecção de mercado .

E assim os eleitos foram:
Ali a
Primoca, para a obrigar a pensar, a reflectir e acima de tudo, dar-lhe trabalho;
A
Rita, porque gosto da aura dela;
E o
Gajo, por curiosidade estrita em relação ao que andam a ler os “gajos” de hoje em dia. ;)

E agora, se me dão licença… Vou jantar! Beijos

*** Ciranda

Thursday, April 28, 2005

Ou é de mim...

.. ou ando noutro planeta. Apercebo-me que, das duas, uma: ou toda a gente sabe do que se fala, ou então disfarçam bem... Estou a referir-me a esta frase:
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"Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?"
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Alguém faria o obséquio de elucidar esta pobre mente conturbada? Mas que diabo é o tal Fahrenheit 451? Uma lista maldita? Um top de vendas...?
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Muito agradecida! ;)
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*** Ciranda, sem tempo p'ra se coçar

Saturday, April 23, 2005

Em branco...

... tal como um livro que ainda não foi escrito. É em branco que o Ciranda Cirandinha se encontra desde a tardinha... Espero, sinceramente, que seja um mal passageiro. Nem outra coisa ouso pensar!
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Até breve, espero...
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*** Ciranda

Friday, April 22, 2005

AquiJazz & Brazilian Combo

Grande concerto... Grande concerto!!
:)

*** Ciranda

Thursday, April 21, 2005

Sinal dos tempos

Facto 1: A minha filha tem um amigo imaginário.
Facto 2: Deve ser um amiguinho moderno e muito atarefado. Aparentemente, só os apanho em conversas por telemóvel… Animadas, porém! ;)

*** Ciranda

Tuesday, April 19, 2005

31 dias

Há precisamente 1 mês atrás recebemos a Cuca, a nossa tartaruga, lá em casa.
:)

*** Ciranda

Mais uma cruz...

... no calendário. 35. Meses.
Presumo que dentro em breve deixo estas cruzes. A partir daqui faz mais sentido contar em anos. A conta dos meses já se perde e as diferenças são agora menores de mês para mês. Mas a lembrança essa, inevitavelmente, permanece. Para sempre. :)
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*** Ciranda

21/04 - Vocal Jazz - 22h - THSC – Porto

AquiJazz e Brazilian Combo
Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo
Dia 21 de Abril, às 22h00


Neste concerto, juntam-se dois conjuntos da ESMAE: Brazilian Combo e Aquijazz.
«Em 2004, criou-se pela primeira vez um combo para os cantores de Jazz, orientado por Fay Claassen, onde os estudantes aprendem interpretação e improvisação em grupo, à frente de um trio instrumental. Brazilian Combo abarca diversos estilos da música popular brasileira, incluindo o experimentalismo de Hermeto Pascual. O Aquijazz foi fundado há três anos, por Barbara Francke. A actual formação, de 23 elementos, é constituída por estudantes dos vários cursos da ESMAE. O Aquijazz canta em diversos estilos da música Pop e Jazz, desde complexos arranjos vocais a cappella, a temas acompanhados por trio».

Informações e Reservas: 22 5189982 / 22 5189983
Horário de Bilheteira: Só em dias de espectáculo, duas horas antes do início.

Teatro Helena Sá e Costa
R. da Alegria, 503 (entrada pela R. da Escola Normal, 39) – Porto
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fonte: 123som
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*** Ciranda

Monday, April 18, 2005

Finalmente... a Casa da Música

Está muito bem! Gostei e recomendo. Bonita, moderna e funcional. Agradavelmente ampla e viva. O povo aproveitou a inauguração oficial – uma vez que espectáculos, ali, já se fazem há muito tempo -, saiu de casa e foi lá conhecê-la. Por dentro e por fora. Muitos foram os grupos a actuar em simultâneo em diferentes pontos e muito foi o público que por ali passou. Por cada átrio que se passava, ora tínhamos um quarteto de cordas, outro de clarinetes, ora um grupo de percussão. Ora cravo e cordas, ora piano e violoncelo, até sons do Brasil me chegaram aos ouvidos, através de um berimbau, ao longe. Um ambiente inusitado e agradável. Nos auditórios, Marisa e Remix Ensemble, com Mário Laginha. O AquiJazz lá esteve, durante a tarde, com 3 actuações a cappela e muito, muito público. Fiquei surpresa, com a aderência. Não fosse a Orquestra de Trompetes, logo ali num átrio ao nosso lado, e tinha sido mais fácil! :D É que vinte vozes, por muito afinadas e potentes que sejam, não são concorrente de peso para um trompete... Quanto mais para 15! ;D Mas quem ouviu gostou. E isso, isso é bom!

Recomendo um saltinho lá. O edifício encanta-nos por dentro e convida-nos a perdermo-nos nos seus labirintos arejados. É o mais recente recanto musical da cidade e é preciso mimá-lo! Apesar dos problemas que possa ainda ter. Porque não é só a dizer mal que se resolvem e melhoram as coisas. Abriu ao público. Mais tarde, de uma forma mais dispendiosa, mas aí está, aberta a quem dela quiser usufruir. Portanto, agora é usar e abusar! Sff…
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*** Ciranda

Thursday, April 14, 2005

Apanhada…

…com a boca na botija, como se costuma dizer.

Ela mexia e remexia na carteira da mãe. E, como sabe que o não deve fazer, fazia-o de costas, na esperança secreta de que ninguém desse por isso e passasse, assim, incólume a sua pequena transgressão. Mas, se há coisa que as mães desenvolvem e apuram é o chamado “ouvido de tísico”. Numa espécie de desenvolvimento de um talento ‘fonográfico’, sei dizer quase sempre o que ela faz, sem ter muitas das vezes de olhar previamente. E, como tantas vezes já lhe disse que, se quer alguma coisa, pede antes, apanhei-a nesta lengalenga de pergunta-resposta, agarrada a um tubo de smarties:

- …então como se pede? Se pede para a mãe dar um chocolatinho. Tu não sabes que primeiro se pede? A mãe já disse… Depois a mãe dá um tau-tau. E a Beatiz chora!
- Ah Ah! Minha trafulhita! Com que então… não se liga a nada do que a mãe diz.

Conclusão: Ela ouve, entende e percebe o que eu lhe digo. E até se lembra na hora certa. Opta é por não cumprir! ;)

*** Ciranda

Wednesday, April 13, 2005

O gato das botas

É um das muitas histórias que andam na roda, lá por casa, principalmente pela hora de dormir. Primeiro conta-lha o avô. Ela ouve e aprende, esquadrinha bem aquilo e depois conta-ma a mim. E não digo que saiba mal, termos quem nos conte histórias de encantar, ouvir novas de reinos distantes, episódios de fadas e dragões. Muito pelo contrário. São alguns dos minutos do dia de que não abdico.
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- Este menino tinha um boinho.
- Moinho. Não é “boinho”.
- Este tinha um boinho, este um burrinh…
- Não é boinho. É mo-i-nho. Moinho! Com M, filha.
Ela para, olha-me, parece encaixar e continua de um sopro, antes que a interrompesse uma outra vez:
- Este tinha um boinho-com-M, este tinha um burrinho e este tinha um gato!!

Escusado será dizer que, depois de mais uma destas, que não há “moral” que aguente e a melhor táctica parece mesmo ser a de fazer de conta e rir muito. Rir, até que nos doa a barriga e finalmente apareça o monstro das cócegas que a há-de fazer rir ainda mais, deixando-a prostrada num misto de felicidade e cansaço. Quero mais, quero mais… Quero muito mais!

*** Ciranda

Tuesday, April 12, 2005

Coça Mãe!

- Ó Mãe coça! Não é aí!! É aqui… Coça na minha barriga.
- ...
- E agora nas minhas costas… Isso!

(Xii… estou de serviço. Literalmente. )

*** Ciranda

Monday, April 11, 2005

Cinderela “à maneira”

«Há bués da time uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das irmãs dela. A Cinderela. Cindy, p'ós amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails. Com este desatino só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ia acontecer: uma party!! A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases. Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana e ela ficou a parecer uma g'anda febra.
Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12. A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a abrir.
Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou.
Aí a Cindy passou-se dos carretos e desbundaram "ól naite long" até que ao ouvir as 12 ela teve de se axandrar e bazou. O mitra ficou completamente abradinado quando ela deu de fuga e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.
No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato. Como era um alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que tiveram um g'anda vaipe quando souberam que eles iam juntar os trapos.
No fim a garina e o chavalo curtiram e foram buéréré de felizes.»


Err... Alguém me dispensa um bom (leia-se actual) dicionário?
Até fiquei tonta… É que ao ver o estado da nossa língua, só me vem à cabeça uma expressão: OH MY GOD!!

*** Ciranda

Friday, April 08, 2005

O adeus às fraldas

Aqui há uns dias, ainda por terras do sul, deitei-a e esqueci-me de lhe pôr a fralda. Constatei-o na manhã seguinte. A cama, sequinha. E ela, vaidosa, com o orgulho estampado no rosto. Foi assim, de um dia para o outro, que dissemos o nosso fair well às fraldas descartáveis que eram ainda usadas nos períodos de sono nocturno.

É certo que há já cerca de 3 meses que as fraldas da noite se mantinham secas, dia após dia. Agora veremos o que nos reserva o futuro. Mas, e a ver pela forma despachada como sempre se comportou nestas coisas da higiene, não será difícil antever uma rápida adaptação. E mesmo que de longe a longe venha um xixi, estamos na Primavera e o frio, esse, foi-se!

E fico a pensar como cada vez está menos dependente de mim; como já vai à casa de banho sozinha; como já vai lavando os dentes sozinha (e ai de mim que me esqueça de lhe dar a escova para a mão!); como cada vez se atira mais e mais à vida. Está a crescer. A toda a pressa. A todo o gás. E a mim só me apetece dizer-lhe: “Não tenhas pressa… Tens toda a vida à tua frente. Não tenhas tanta pressa…”

*** Ciranda

Thursday, April 07, 2005

Hoje amanheceu mais vazio o meu dia

Este blog foi o 1º babyblog que comecei a acompanhar fielmente, já lá vão mais de 12 meses. Um dia, fascinada pela forma linda e contínua como aquela mãe registava o crescimento daquelas pintaínhas, achei que era tempo de eu própria passar do papel para o digital. E assim aconteceu. Acho que é preciso ter-se uma noção bem definida do que se quer fazer, quando se escreve de forma mais pública. Esta mãe foi uma inspiração. Quer pelo equilíbrio, quer pela experiência (3 vezes maior que a minha), quer pela forma lindíssima de escrever que, tantas vezes, me tocou a alma. Foi, muitas vezes – e sem o saber – o meu fio de prumo, a minha bitola. Tão atenta estive que parece que a conheço. Hoje acordei, toquei-lhe à campainha como faço diariamente, e ela... ela já lá não habita.

E fica assim mais vazio o meu dia.
E fica assim bem mais pequena esta comunidade.

Porque há coisas que nunca mais voltam a ser como eram...

*** Ciranda

Wednesday, April 06, 2005

Focas e piratas no feminino

Focas e golfinhos, aves de rapina e tropicais, carrosséis e comboios em ponto pequeno, jacarés e tartarugas, entre outros. Zoomarine, em Albufeira. Foi uma das nossas incursões nestas férias. Mais uma vez, só mãe e filha. Foi uma tarde rica em cores e sons, novidades e experiências excitantes para um universo de 3 anos. A mãe adorou. Ela apaixonou-se. Repetidamente. Por cada grito das araras, por cada voo rasante das águias ao cabelo da mãe; por cada salto dos golfinhos e por cada habilidade e patetice das focas. Pelo cisne que, apesar de macho, se revezava com a fêmea para chocar os ovos; pela tartaruga gigante, umas mil vezes maior que a que temos em casa; pelo carrossel que rodopiava sem parar num passeio estonteante e perigosíssimo; pelo comboio de 3 carruagens, no qual fez a sua primeira viagem sem quem lhe desse a mão, se necessário.

E a mãe, tonta, emocionava-se, sem saber bem com o quê exactamente. A cada voo do falcão, a cada pinote das focas e a cada gargalhada de excitação da menina, chorava para dentro, e para fora, e fingia que era o sol quem lhe feria os olhos negros…

- (…) e aquela menina pirata dizia: “Essa tesoura é minha!!
- Hmm… não é tesoura. Era tesourO, trenga fofa. :)
- Isso! E a menina dizia: “Esse tesouro é minho!!


(Hmm … quem me manda a mim!)
;)

*** Ciranda

Concertos Aquijazz

É sempre em frente... Não tem nada que enganar! :)

Para já, ficam estas datas. Quem quiser ouvir boa música, está convidado para os concertos!
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*** Ciranda

Tuesday, April 05, 2005

"Ferramelas" e beijos

Gosto tanto dela que, às vezes, apetece-me trincá-la.
E, às vezes, trinco mesmo! ;)

- Ó Mãe!!! “Ferramelas” não!! Só beijinhos…

Ao menos isso. Já que não posso ferrar, lambuzo-a de beijocas, umas mais repenicadas, outras mais lambuzadas.
Ai ‘ca bom! ;)

*** Ciranda

Monday, April 04, 2005

Os ares do Sul

Eu até gosto de conduzir. Muito mesmo. De dia, de noite, tanto me faz. Só não suporto viagens enormes, em dias de muito calor. Mas, fazer 600 Km para baixo e outros 600 para cima, só eu e ela, só para que as gentes do sul a possam ver… começa a tornar-se tarefa ingrata. Melhor seria ser despreocupada, e nem sequer pensar nisso. Fazia-me melhor à mente e ao físico. MAS, para bem do equilíbrio, faz-se um esforço e transforma-se aquilo que poderia ser uma semana de férias e descanso, em algo que me apoquenta, me tira do sério e me faz chegar mais cansada do que no momento da partida. Cansada e esgotada. Física, mas principalmente, psicologicamente.

E, no entanto, é suposto haver laços mantidos entre ambas as partes (certo?). É suposto haver muita alegria no ar. É suposto, independentemente de qualquer divergência que haja, criarem-se bases para que um dia a estabilidade emocional seja forte.

Mas afinal, é suposto por quem? Quem é que disse que tem de ser assim? Quem disse que, em prol de uma harmonia interior futura, eu tenho de fazer das tripas coração e apresentar a todos o meu melhor sorriso e a minha mais cálida condescendência? Quem foi???

Não. Não me parece. E não me apetece mais. Porque não estou na minha casa. Porque não é a «minha gente». Porque as faltas de respeito são mais que muitas entre «aquelas gentes». Porque no fundo, me apetecia estar em qualquer outro sítio, menos ali! E francamente, começo a ficar farta de fazer algumas coisas porque é suposto…!

*** Ciranda

De regresso

Estamos de volta, sãs e salvas! E, apesar de saber bem poder fazer-se um intervalo, confesso que me sabe bem voltar às minhas coisas, à minha casa, ao sossego das minhas rotinas e da minha família. Mas o update vai ficar para mais tarde porque, para já, há muito trabalho acumulado e mais logo há dois ensaios seguidos. Portanto... Au travail!

*** Ciranda
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PS: As saudades que eu tinha da minha "Imbicta" ;)