p Ciranda Cirandinha: December 2005 .comment-link {margin-left:.6em;}

Ciranda Cirandinha

A aventura de se ser Mãe e Mulher

4º aniversário da Beatriz

Friday, December 16, 2005

Ela desconcerta-me! Não... a sério… É que desconcerta-me mesmo!!!

Ela cantava:
“La la la… Amar e sorrir…”
Às tantas:
- Ó Mãe… que é isso, «amar e sorrir»?
- Não sabes o que quer dizer, é?
- Não…
- Humm… Amar é gostar muito, muito, muito.
- De quem?
- De alguém. Por exemplo, eu amo-te. Porque és a filha mais linda e docinha do mundo e eu gosto muito, muito, muito de ti.
- Ah… Eu também amo. Também amo-te!
- :) Também “amas-me”?
- Pois…
Silêncio… Longo… E depois:
- Quando tu tiveres outra vez leite nas maminhas, eu mamo-te!
- ???
Arghhhhhhhh ;)

*** Ciranda

Mas onde é que eles vão buscar estas coisas?? ;)

Tuesday, December 13, 2005

Carta ao Pai Natal


Só isto… mais nada… Nem um mísero brinquedinho, ou jogo.
Só posso concluir que deve andar com frio, a piquena
;)

*** Ciranda

Monday, December 12, 2005

Sirigaitas há muitas!

Virada para um dos muitos tios–avô que tem:

"- Ó Tio, trouxeste a tua sirigaita* ??
"

*** Ciranda

* SIRIGAITA:
Designação dada por um nico_de_gente_já_formiga_tem_catarro_sôdona_Beatriz_a_própria a um Instrumento musical bastante antigo, formado de uma grande bolsa de couro (fole) e quatro ou cinco tubos ligados a ela. O gaiteiro sopra pelo tubo bocal, a fim de manter a bolsa cheia de ar. Conforme o som que deseja obter, veda ou não, com os dedos, orifícios existentes no tubo principal, que expele ar da bolsa, bem como os outros três secundários. Cada um deles produz som diferente, imutável e alongado. Ou seja, a gaita de foles!!

Friday, December 09, 2005

Os Encantos de Medeia

Fui ver a estreia de mais uma produção do Teatro de Marionetes do Porto – Os encantos de Medeia, de António José da Silva (o Judeu). No Teatro Nacional S. João e a não perder, para quem gosta…

E vai daí, como é que é possível não se gostar?

*** Ciranda

Friday, December 02, 2005

Chove…

A chuva lava-me a alma; lava-me o espírito e a vontade… Já tinha saudades de a sentir a bater na janela; saudades de sentí-la na cara; saudades de a ouvir cair, com força, lá fora. Saudades até do cheiro a fresco, da terra molhada.

Não que goste da roupa e dos pés e molhados, das constipações e narizes a pedir pessangas de tanto serem assoados, das dores de garganta ou das febres súbitas a meio da noite... Disso não gosto, mas gosto de chuva. E, principalmente quando a não sentia cair assim, tão constante, há mais de um ano!...

*** Ciranda