Há mulheres especiais...
Há mulheres especiais. Mulheres com ombros suficientemente fortes, capazes de suportar o peso do mundo inteiro nas suas costas, porém suaves e meigas. Mulheres com uma força interior – aparentemente – inesgotável, capazes de cuidar da família sem nunca esmorecerem e sem darem um ai, apesar de todos os problemas e cansaço que possam rondar a vizinhança. Mulheres com uma força manifesta, que lhes permite continuarem em frente. Mulheres com uma capacidade de amar extraordinária e uma sensibilidade desmedida, capazes de afugentar as tristezas e medos e devolver o sorriso a uma qualquer criança.
Há mulheres especiais. E eu tenho a sorte de poder privar com uma delas. Também se chama Beatriz e, por ser quem é - e por ser para mim um modelo de Mulher -, é a madrinha da minha filha, minha tia e uma grande amiga.
E, precisamente por ser quem é, e porque para além disso fez anos no passado dia 24, é a ela que hoje dedico este post.
Parabéns, mais uma vez, Comadre. E, já que por motivos de força maior, o jantar não pôde ser lá em casa, fica aqui a minha homenagem. Tiro-te o meu chapéu. E possa eu aprender muito mais contigo, por essa vida fora.
*** Ciranda
Há mulheres especiais. E eu tenho a sorte de poder privar com uma delas. Também se chama Beatriz e, por ser quem é - e por ser para mim um modelo de Mulher -, é a madrinha da minha filha, minha tia e uma grande amiga.
E, precisamente por ser quem é, e porque para além disso fez anos no passado dia 24, é a ela que hoje dedico este post.
Parabéns, mais uma vez, Comadre. E, já que por motivos de força maior, o jantar não pôde ser lá em casa, fica aqui a minha homenagem. Tiro-te o meu chapéu. E possa eu aprender muito mais contigo, por essa vida fora.
*** Ciranda
posted by C_de_Ciranda @ 11:50 PM
2 Comments:
Cara sobrinha, comadre e amiga
Deixaste-me sem jeito, sem saber o que dizer, para além de muito orgulhosa...mas não olhes para mim como modelo, porque estou longe de o ser - apenas faço por ir melhorando...mas nós sabemos que não há super-mulheres, e eu embora me esforce por criar ambientes pacíficos à minha volta, nem sempre o consigo...Como pessoa já com umas décadas de experiência de vida, sinto que a minha modestíssima contribuição na minha passagem pelo planeta, qual grão de areia no deserto, é fomentar a paz e o bem estar no meu pequeno círculo de influência, porque se fosse possível todos pensarem assim, em última instãncia não haveria guerra no mundo, e em última instãncia eu também estaria feliz (isto até é uma forma egoista de estar...)Do alto dos meus 51 Invernos, Primaveras, Verões e Outonos, já pude perceber que nada é constante e seguro, que as nossas pequenas conquistas só nos trazem a verdadeira felicidade quando podem ser partilhadas e que às vezes temos bem perto aquilo que nos pode fazer felizes - o amor dos nossos filhos, um abracinho de uma afilhada que é um doce, as palavras e o apoio de um amigo...
Orgulhosa... é para ficares mesmo. Quanto aos modelos a seguir, se todos pensassem, sentissem e fizessem como tu, seria de facto bem mais fácil e pacífica a nossa passagem por esta vida :)
Beijos, mais que muitos!
*** Ciranda, de chapéu em riste
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